O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), fez a avalição de que não é possível alterar o valor do auxílio emergencial as pessoas afetadas pela pandemia devido ao COVID19, pago no ano de 2020.
“Quanto ao auxílio emergencial, nós temos que trabalhar com a realidade que existe no Brasil”, disse Pacheco a jornalistas após a reunião com governadores e também depois de receber uma visita do presidente Jair Bolsonaro, que foi à residência oficial da presidência do Senado após o encontro com os chefes de Executivos estaduais.
“Óbvio que todos nós gostaríamos de reeditar o do ano passado no valor de 600 reais, mas não foi possível em razão da responsabilidade fiscal e do Orçamento”, acrescentou.
O presidente do Senado disse ainda que o foco principal da Casa é a vacinação em massa contra a Covid-19, pois, segundo ele, é isso que dará “segurança sanitária” para que a roda da economia volte a girar.
Ele disse que na segunda-feira deve acontecer uma reunião do comitê de coordenação nacional de combate à Covid-19 no Palácio do Planalto sob liderança de Bolsonaro.
16 governadores pediram em carta a Pacheco e ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que adotasse providencias que assegurassem renda a população brasileira, com um auxílio emergencial em valor superior à média de 250 reais oferecida pelo governo federal.
Na carta, 16 governadores manifestam apoio as 300 organizações que compõem a “Campanha Renda Básica que Queremos”, e defendem que a garantia de renda à população precisa estar associada à adoção de medidas de isolamento social diante do agravamento da Covid-19 no país.
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